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Perspectivas
da Saúde para 2013:
Um
ano de transição. No bojo da crise internacional e com o mercado interno dando
sinais de exaustão, é previsível uma diminuição acentuada da arrecadação
tributária; junte-se a isso a transição do poder político na esfera federal
após as eleições municipais, gerando mais medidas conjunturais de efeito
midiático que a abordagem de problemas estruturais crônicos de um apodrecido
sistema de saúde pública, com seus remendos ineficientes e repetitivos.
O
ano de 2013 não se mostra promissor; na saúde pública nem na saúde suplementar.
Nesta, um modelo que já passou do ponto crítico onde é irreversível a
instalação do caos, onde os médicos e médicas não suportam mais nem a carga de
impostos, nem o custo do consultório, nem a insignificância do que recebe dos
“planos de saúde”, naquela, o SUS, será
muito pior que2012, pois um governo que “brinca” de financiar saúde sem apor os
devidos recursos, não deixa esperança para ninguém.
Um
lado ‘positivo’ é o que nos aponta para a visão de que o aprofundamento da
crise tem que gerar uma solução. Do caos é de onde se gera o cosmo.
Assuero
Gomes
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