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terça-feira, 9 de maio de 2017

Lula, o PT e o Flautista de Hamelin




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Lula, o PT e o Flautista de Hamelin

Conta a lenda alemã, posta em escrito pelos Irmãos Grimm, que na cidade de Hamelin na Idade Média, em torno do ano 1284, havia uma infestação de ratos. Eram os ratos que viviam escondidos e de repente tomaram a cidade, saindo de todas as tocas, esgotos e bueiros.
Os ricos e gordos burgueses, especialmente os donos de bancos e de construtoras, os investidores e os comerciantes de pedras preciosas e joias, estavam apavorados. Foram ao prefeito e exigiram uma providência imediata, não importava quanto, como ou onde fosse dada a solução, queriam-na o mais breve possível. Não podiam viver assim.
Foi quando apareceu um não-sei-quem dizendo-se caçador de ratos e que livraria a cidade se assim o pagassem, e bem pago.
Exigiu para cada cabeça de rato uma moeda de ouro e todos aceitaram o acordo, feito no centro do poder da Hamelin, nas caladas do dia.
O caçador de ratos pegou sua flauta e com uma doce e hipnotizante música saiu pela cidade, e os ratos o seguindo. No início algumas centenas, depois milhares. Ratos, ratazanas, ratinhos, guabirus, até ratos de laboratório foram atrás da música doce do flautista encantado.
Esse conduziu os ratos para o rio Weser e os afogou-os, sem pena nem piedade.
Com o sucesso da empreitada, o caçador de ratos foi até os poderosos e pediu sua recompensa. Os senhores, no entanto, não cumpriram a promessa alegando que não lhes trouxeram a cabeça de nenhum rato, então não poderiam pagá-lo.
O homem deixou a cidade por algum tempo. Todos se esqueceram dele até que um dia retornou. Tomou sua flauta e quando os adultos estavam na igreja, ele tocou e hipnotizou as crianças da cidade, algo em torno de trinta meninos e meninas, que o seguiram para fora da cidade e foram enfeitiçados e trancados numa caverna de onde jamais saíram.
Na cidade só ficaram os banqueiros, o empreiteiros, os ricos comerciantes, bem guarnecidos e guardados pelas muralhas, mas com uma tristeza imensa e um silêncio sepulcral.
A alegre e bonita Hamelin tornou-se como um cemitério rico. O flautista desapareceu para sempre na escuridão do esquecimento e as crianças nunca mais se soube delas.



Assuero Gomes

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