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sábado, 24 de junho de 2017

Minhas memórias da Igreja de Olinda e Recife 2




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Minhas memórias da Igreja de Olinda e Recife


Entre os anos de 1966 até 1970 o que então eu considerava um período de certo 'ateísmo' ou descrença (talvez uma pequena madrugada da noite escura de João da Cruz), me levou a questionar a existência de Deus e a pesquisar (na minha infância da fé) as diversas religiões ou manifestações divinas.
Não ia mais à Igreja.
Numa destas tardes aos 14 anos, vivenciei uma experiência pascal que mudou minha vida. Breve, profunda, mística, sutil e inesquecível, como todas elas o são.
O período de buscas então se aprofundou e se intensificou, sem mais nenhuma dúvida optei (ou optou-se em mim) a certeza cristã manifestada na mística católica. 
A lembrança desse período é a de frequentar mais assiduamente a igreja matriz do Espinheiro, ver Pe. Arnaldo Cabral celebrando (achava ele muito antipático e exigente), lembro ainda de alguns comentários sobre D. Helder (meu pai chegava às vezes comentando que D. Helder fora proibido de falar na televisão e nas rádios e que se o arcebispo escrevesse alguma coisa o governo teria que ver antes). Foi nesse período que pensei na morte de Pe. Henrique.
A partir de 1974 conheci padre Osvaldo Gomes Machado na paróquia de Boa Viagem e iniciei uma nova etapa em relação à nossa Santa Madre Igreja. 

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