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domingo, 13 de agosto de 2017

44 Minhas memórias da Igreja de Olinda e Recife 44



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Félix no lançamento







Edmílson, Patrícia e Débora



44 Minhas memórias da Igreja de Olinda e Recife 44



Réquiem para um Bispo, foi o título do livro que lancei em 1997. Meu segundo livro. Foi lançado na Bienal Internacional do Livro aqui em Pernambuco, no Centro de Convenções. Qual não foi a minha surpresa com o presente que Pe. João Pubben me deu: primeiro que qualquer um, antes mesmo de iniciar estava lá Pe. João e D. Helder para comprar o primeiro e segundo livro ! Muita emoção. Pena que não tenho nenhuma foto desse encontro. Muita honra e alegria.
Esse livro passei mais ou menos  uns dois anos para escrevê-lo. Inspirei-me em histórias reais de pessoas amigas e outras nem tanto e teci uma trama, contada em quatro níveis de entendimento.
Pode-se ler apenas como um romance novelesco, pode-se ler pulando os capítulos as histórias das personagens, pode-se ler ainda como uma discussão filosófica e ainda como um pequeno tratado de visões teológicas.
Padre Arnaldo disse que o padre Daniel Lima o leu o o considerou excelente (nunca o conheci pessoalmente). Essas personagens do livro são todas baseadas na realidade, como já disse, a maioria já está no aconchego do Pai. Lá estão inspirações de D. Helder, D. José Cardoso, D. Francisco Austregésilo, D. José Maria Pires, Luiz Antonio, frei Aluizio (que escreveu uma belíssima contra-capa), Edmilson Furtado, Fernandinho, Antonio e Helena, Ivone Gebara, Strieder, o pessoal do Igreja Nova, minha sogra, esposa, filhos, Reginaldo Veloso, Paulo Teles de Menezes, o pessoal do Morro da Conceição, D. Paulo Evaristo Arns, dos vigários de D. Cardoso, de Romeu, Edwaldo, Arnaldo, José Augusto, Cremildo o eterno monsenhor, D. Abade....
A história se inicia com o falecimento de minha sogra e termina com o nascimento da minha filha. Há um fio de narrativa que consiste na obsessão pastoral e administrativa de D. Acab (o arcebispo da história) querer construir na igreja de Olinda e Recife um grande cemitério... um padre pensou que era verdade e veio me perguntar se D. Cardoso estava querendo mesmo construir um cemitério exclusivo para católicos praticantes... ri muito.


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